Tem momentos na vida que temos que romper com a lógica e o esperado, eu, Beatriz Silva e Rembrandt nos aventuramos, rsrsr, percebemos que o não carnaval era o carnaval ideal, abrir a janela para ao ingênuo da alma e sair da estrada e entrar no desconhecido, deixar a coragem vencer o medo, medo da chuva torrencial, dos relâmpagos, da maré alta que vem e que não sabemos se nos alcançará ou não, viver a dúvida se era pra ser ou deveríamos avançar ao retorno, pois bem estávamos ali sem aparecer uma "corumbê", rsrsr, dormir às 20::00, conversar até adormecer, ouvir histórias ao lado de fora e acordar as 3:00, dormir em três apertadamente abraçados, o inesperado daquele momento, nos misturou assim, rsrsr, ficar impressionado com a maré, fotografar , correr de cachorro, e voltar a dormir, ver o amanhecer incrível, correr na praia, planejar voltar muitas e muitas vezes nessa vida naquele lugar,tudo intensamente Naif, não sou místico, mas não nego a possibilidade de sermos tomados pela influência que ali deve morar, de Djanira da Motta e Silva que tanto aproveitava da ingenuidade do lugar,em seus momentos criativos, meu carnaval? Inacreditavelmente maravilhoso e intenso, e como a maioria das coisas com essas boas características foi também um Carnaval meteórico!!!