Coordenadores da campanha do senador Marcelo Crivella, que concorre ao Governo do Rio, tentou aproximação com o comando da campanha do senador Aécio Neves, candidato à presidência da República, mas os tucanos acharam melhor não "encompridar a conversa". Além de não querer complicar a relação com o presidente regional do PMDB, Jorge Picciani, que encabeça o movimento "Aezão" - Aécio/Pezão - desde o início, temem que o o PRB queira apenas pressionar o PT, da presidente Dilma Rousseff. A informação é do Informe O Dia.
Ontem, no debate promovido pela ‘Veja’ na OAB-RJ, Crivella lançou uma farpa na direção da aliada Dilma Rousseff. Falou no “assalto” de R$ 1 bilhão à Petrobras. Disse que o rombo pode chegar a R$ 10 bilhões.
Não foi a primeira vez. No último debate do primeiro turno, apesar da declarada dobradinha formada com Lindberg Farias, Crivella também citou as denúncias contra a Petrobras.