Crivella vota e comenta sobre pesquisas: "Vão errar de novo"
Alexandre Bastos 26/10/2014 12:00
[caption id="attachment_28845" align="aligncenter" width="496"] Foto: Carlo Wrede / Agência O Dia[/caption]

Ao lado da esposa, da nora e dos filhos, o candidato ao governo do Estado do Rio pelo PRB Marcelo Crivella votou, às 9h deste domingo, no Clube Marimbás, no Forte de Copacabana, no bairro da Zona Sul do Rio. Ao sair, o candidato disse que estava confiante na vitória.

"Estou confiante na vitória e nós vamos vencer essa eleição no segundo turno. Vai se difícil, mas acho que vai dar pra vencer", afirmou Crivella. O candidato ainda comentou a disputa ao Palácio da Guanabara, que contou com pouco tempo de propaganda na TV. "Dificílima com um partido só, com poucos recursos e no segundo turno graças a Deus com 10 minutos a gente pôde passar de 20% que tínhamos para 50% ou quase isso. Então temos muita chance, muita probabilidade de ganhar a eleição", disse o candidato.

Na noite da última sexta-feira, fiscais do Tribunal Regional Eleitoral lacraram uma Igreja Universal do Reino de Deus, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, após encontrar material de campanha de Crivella. O candidato comentou o caso: "Decisão da Justiça não se discute, se cumpre. Então se cumpriu", disse.

Crivella afirmou que não sabia da existência do material na unidade da Universal na Baixada Fluminense e aproveitou para atacar o seu concorrente, o candidato Luiz Fernando Pezão. "Sabia? Claro que não. Sempre em todas as campanhas eu peço que as igrejas não façam política. O Pezão fez isso, foi a todas as igrejas, botou pastor na propaganda coisa que eu nunca fiz. Aconteceu agora são coisas alheias ao candidato", comentou Crivella.

Pesquisas - Crítico do resultado das pesquisas eleitorais, Marcelo Crivella afirmou que elas irão errar. "Eu acho que as pesquisas vão errar de novo. Erraram em todo o Brasil", falou o candidato. "Hoje tem que ser um dia de alegria, de felicidade, dia da democracia tem que ter paz e votar no candidato que a gente quer. Essa coisa de tentar fazer guerra de religião não dá certo. Tem muito evangélico que vota no Pezão. Muito católico vota em mim. Isso é próprio da democracia e da natureza do processo político", comentou o candidato.

Fonte: O Dia 

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

    Sobre o autor

    Alexandre Bastos

    [email protected]

    BLOGS - MAIS LIDAS