Estrovenga do índio, na do "Claudio" é refresco....
Murilo Dieguez 05/09/2014 12:16
Cláudio salva o amante ? Fui comprar pão congelado em um supermercado local; ao passar pelo caixa, bem feito visível estava lá, numa prateleira, uma destas revistas de fofocas televisivas; a chamada de capa:"Claudio salva vida do amante e os dois transam loucamente". Que "flórida"; tá escrito em letras garrafais, à vista da criançada, que " Cláudio salva "O AMANTE". Sou da roça; ainda lá; Bode monta nas cabritas, galo na galinha, touro na vaca, e Marreco na Marreca, quase sempre; se erram uma hora ou outra é por falta de pontaria ou discernimento. Sou caipira que veio pra cidade e, por aqui, aprendi as vantagens de lidar na eficiência, com as modernidades deste nosso novo mundo; mas minha gente amiga; pera ai sô... Páta Quió Parió, o tal Claudio, é personificado pelo Zé Mayer, que já beijou, amassou e esfregou toda a mulherada global e universal e agora anda artisticamente e feliz, beijando um varão. Também nesta linha, digo ao Rei Roberto Carlos que cuide de enfiar a viola no saco e esquecer de publicitar este negócio de " Côncavo e Convexo". Acabou meu parceiro; "se finir; aquela teoria do ajuste perfeito de " furo e do eixo", que me fizeram estudar na faculdade de engenharia, já era, agora é na adaptação, flexibilidade e ajuste lubrificado. Pode entregar ao ser superior o nosso destino lá no céu; nosso, que digo é da humanidade; porque aos homens já andam uns entregando os seus "DESTINOS", uns pros outros. Cultura do desrespeito Nesta linha da "estrovengação" entre os personagem da novela global, meio solto na estória mas com tudo a ver; me veio a cabeça um artigo que li¹, do "carnavalesco" Milton Cunha que, pago com dinheiro público, veio por aqui, relatar encantos pela "estrovenga enorrrrrrrrrrrrrme...." do índio goitacá, segundo ele, seria o motivo da alegria da mulherada planiciana. Ainda sobre o índio "estrovengudo": uma coisa que poucos devem saber; ele foi colocado por um alcaide campista, meio que , sentado num toco, na entrada da cidade; na ocasião foi motivo de muitas piadas maliciosas; tempos depois, foi vil e violentamente derrubado ao solo e, abandonado cruelmente num canto qualquer, por um prefeito tampão. Upa lelê.... Este enredo dá novela.... Sinceramente, na roça ou na cidade não me cabe ser preconceituoso; cada um faz com "seu", o que bem lhe aprazer. Eu, por aqui, vou no tradicional, sabe como é; naquela do " Adão e Eva"; é opção pessoal ! Apenas penso que é preciso entender como cuidar e socializar certas situações cotidianas.... Por Zé Armando Barreto

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