Em Israel, cientistas da computação e engenheiros estão refinando dispositivos que empregam pequenas câmeras como tradutora. O objetivo é dar aos deficientes visuais uma forma de visão - ou pelo menos uma experiência análoga à vista, em forma de uma lente de contato inteligente. O dispositivo começa com uma câmera montada em um par de óculos e as lentes de contato é incorporado com um eletrodo que irá produzir uma imagem de que está diante da câmera diretamente sobre a córnea. A imagem poderia ser experimentada em uma de duas maneiras: se uma maçã é colocado diante da câmera, que pode ser "visto" ou como o contorno de uma maçã ou como uma forma de Braille, como que um usuário treinado reconheceria como uma representação de uma maçã. A câmera captura várias imagens em tempo, e o resultado comprimido e codificado é suficiente para permitir a funcionalidade para o deficiente visual (por exemplo: Braile contém apenas seis pontos e é o suficiente para a leitura.) O projeto está aguardando a permissão de um hospital para testar a lente eletrodo sobre as pessoas, já foram realizados testes preliminares usando lentes que se aplicam a pressão do ar para a córnea em seu lugar. Uma vez que os eletrodos são claros e as lentes são polímeros macios convencionais, a lente deve ser praticamente imperceptível para o usuário.