Filie-se ao PPLU!
lucianaportinho 08/05/2014 02:32
Conheci este moço irreverente, Cristiano Pluhar, historiador gaúcho que comprou - como antes eu - Campos, toda a sua baixada, lagoas e escalonados tabuleiros. No pacote do Cristiano tinha uma moça, sua mulher e companheira. No meu, mais antigo, teve um moço que por bom tempo foi meu leal companheiro nos embates da vida. Bom, conheci o professor e poeta Cristiano quando exerci a função de repórter da Folha da Manhã. Tive o prazer de entrevistá-lo de perto, olho no olho, conversa livre, de perceber o quão questionador e crítico é. De lá pra cá Cristiano se tornou articulista da Folha Dois, deixa lá semanalmente a sua escrita inteligente e ouso dizer, meio anárquica, bagunçadora dos coretos do poder. Semana passada, publicou este artigo que segue. Tem a sua cara e ousadia. Eu gostei, me diverti..... sugiro que leiam! Lá vem o PPLU! Cristiano Pluhar Dias desses, por conta de opiniões que disparei sobre a medíocre atuação da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, presidida pela Patrícia Cordeiro, publicamente, me rotularam “opositor” do Governo atual. Verdade. Todavia, esclareço que não participo de nenhum grupo político e nunca tive favorecimento algum para nada. Nesses 13 anos em que lido com Cultura, sempre faltou dinheiro e, se continuo “no mundo”, é por vício incurável. Na semana passada, Ruan Silva Lemos, “meu” aluno no Colégio Salesiano, extremamente inteligente, em conversa informal, me disse: “Você é bem renomado na Cidade.” Ri e disse a minha verdade: Não, guri. Só me divirto. Já tive vida partidária. Por conta da profissão – metalúrgico – do meu amado pai Clênio Pluhar, cresci dentro do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas – RS e até meus 21 anos fui filiado ao Partido dos Trabalhadores – PT. Como digo, estudei e larguei o mundo partidário. Nunca da Política. Esclareço aos fieis despolitizados defensores do Governo Garotinhocentrista que minhas singelíssimas opiniões são oriundas da ideologia nonsense Pluharista, base do inexistente PPLU (Partido Pluharista) que aceita adeptos com única exigência: tornarem-se sócios do SPORT CLUB INTERNACIONAL. Independente do Governo, o Pluharismo condena a construção de um estúdio com verba pública – denúncia de João Vicente –, não aceita o inacreditável Carnaval (Campos – dos Goytacazes – Folia) fora de época – que teve como atrações principais Escolas de Samba do Rio de Janeiro (?) –, acha muita graça do comercial da Prefeitura frisando os investimentos na Cultura campista – mostrando, na verdade, seus feitos quase insignificantes – e, também, pessoas que foram próximas se vendendo em “prol da Arte” – “grandes” estudiosos da sociedade! Que necessidade ridícula da Situação política campista em buscar alguma possível ligação com partidos, meios de comunicação ou, até mesmo, amizades. Aqui, caros, é PPLU! Mera imaginação dentro desta bosta de realidade cultural que contada aos “de fora”, é triste e nada lúdica história da carochinha.

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    Luciana Portinho

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