Este artigo diz respeito a correlação do exercício físico intermitente de alta intensidade (HIIT) relacionado a resultados positivos aplicados na Síndrome Metabólica (SM), que é conceituada como uma associação de diversos fatores de riscos metabólicos, como diabetes mellitus tipo 2 (DM2), hipertensão arterial sis- têmica (HAS), obesidade abdominal e dislipidemias (níveis elevados de triglicerí- deos (TG) e baixos níveis de HDL – colesterol), além da presença de resistência à insulina (RI).
Abaixo, breve fichamento. Para os que querem se aprofundar, artigo na íntegra aqui!
-Apesar de existirem dados consistentes sobre os efeitos decorrentes do treinamento de alta intensidade, informações sobre respostas agudas são relativamente limitadas, assim como parece que não existem artigos especificamente voltados à classificação e conceituação do que é o HIIT;
-Alguns trabalhos destacam que HIIT pode ser definido como exercícios de curta a moderada duração (10 s a 5 min) realizados em intensidades superiores ao limiar anaeróbio, fase estável do lactato e seguidos de pausas passivas ou ativas;
-A associação de estímulos anaeróbios e aeróbios parece promover melhor controle metabólico que as atividades aeróbias isoladas;
-Em conclusão, a partir deste estudo, observa-se que o HIIT pode ser relevante para a prevenção e tratamento da SM.
Bons treinos!
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Sobre o autor
Marcos Almeida
[email protected]Marcos Almeida é assessor esportivo, especialista em Ciência da Musculação e mestre em Ciência da Motricidade Humana.