A decisão foi de acordo com o que já era esperado. Não poderia uma única entrevista de rádio tornar ninguém inelegível ou afastar um prefeito do cargo. O TSE restabeleceu a justiça, tendo em vista que o TRE julgou, como já tinha dito na época, em total dissonância com a prova dos autos e, sobretudo, em afronta ao bom senso.