Quanto mais observo a natureza, mais me choca a pobreza. Sou assim desde pequena. Os anos se passaram, não consegui me modificar. Tanto mais a natureza me cerca, mais sinto culpa (isso mesmo, culpa) de me saber parte de uma sociedade estúpida. Resisto a aceitar a teoria da índole humana má, mas, hoje, reconheço... vacilo. Nascemos em um paraíso cósmico, na Terra fomos engenhosos, criamos o inferno. Com unhas e dentes queimamos nossas breves vidas a gerir a infelicidade do individualismo.
De volta ao blog, um abraço a quem me procurou por aqui.