Continua muito mal na condução da economia do país o governo Dilma Rousseff. Além do baixo crescimento, o país fechou o ano com inflação de 5,91%, alta e sem controle. Não fossem os preços obrigatoriamente controlados pelo governo, de forma artificial, a inflação poderia até beirar dois dígitos. Dilma deve rezar bastante pelas manifestações ocorridas no país, que seguraram, na marra, o preço das passagens de ônibus.
Soma-se a este cenário uma carga tributária altíssima, recorde e sem retorno ao contribuinte, maquiagens constantes nos números oficiais e a maior saída de dólares do país em muitos anos. Só se salva, por enquanto, o baixo desemprego. Do jeito que está, é inevitável o rebaixamento do Brasil pelas agências de risco. A não ser, como disse gaiatamente o economista Ricardo Amorim, que mudem o nome do país para Fluminense.