Nos dias que se seguiram à tragédia da boate Kiss, um súbito furor fiscalizatório tomou conta das autoridades brasileiras. Por todo o país, fiscais fechavam boates com saídas de emergência trancadas, extintores de incêndio vazios, rotas de fuga obstruídas. A Câmara dos Deputados mobilizou-se e anunciou que aprovaria uma lei nacional para padronizar as normas de segurança e evitar que o horror se repetisse. Mas aos poucos a fumaça baixou, e o descaso, a corrupção e a impunidade que deixaram um saldo de 242 vítimas, na esmagadora maioria jovens com a vida pela frente, voltaram a se impor.
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