Sempre com participações fortes vindas de São Fidélis, via o Mestre Maurício Calomeni e o (ótimo) corredor Serginho, mais um que ganha destaque na mídia e que é oriundo daquele município com matéria publicado hoje (6), no blog Pulso do Jornal O Globo.
A vitória de quem largou tarde
PULSO06.06.2013 08h00m
Célio da Silva, de 73 anos, parou de fumar depois de quatro décadas e, desde 2007, participou de mais de cem corridas
Maurício Peixoto
Aos 73 anos, o tijucano Célio da Silva, morador da Rua Santa Sofia e nascido em São Fidélis, no Norte Fluminense, é um exemplo de superação e de que nunca é tarde para enfrentar algum desafio. Foi sedentário durante quase toda a vida e fumante por quatro décadas. Em 2007, aposentado, cansado de ficar ocioso e sentindo que o cigarro estava lhe fazendo mal, decidiu dar um basta. O tabaco saiu de cena e deu lugar às corridas. Hoje são mais de cem em seu currículo, de pequena e média distâncias.
No ano em que começou, ele fez seis provas; em 2008, sete; em 2009, oito; assim como em 2010; em 2011, 24; ano passado, 32; este ano, 17.
— Todas elas foram no Rio. Apenas a São Silvestre que não. Os meus maiores desafios foram a Meia Maratona Internacional do Rio, ano passado, e a Corrida da Ponte (Rio-Niterói) este ano — conta Célio.
O atleta revela que foi a melhor decisão que poderia ter tomado:
— É um estilo de vida. Sou outra pessoa, mais feliz e disposta. Fiz também novas amizades — conta o atleta, que revela sua grande meta — Um dia pretendo correr uma maratona, mas tenho que me esforçar muito ainda. É um sonho, mas não muito distante — diz o tijucano, que diariamente acorda às 5h para treinar no entorno do Maracanã.
Sua rotina inclui uma planilha em que ele anota todos os desafios dos quais participa, com a data, o tempo e o número de inscrição.
— Guardo também todas as minhas medalhas. Estou querendo fazer um quadro com todas elas e pendurar na parede aqui de casa — conta o esportista.Aos 73 anos, o tijucano Célio da Silva, morador da Rua Santa Sofia e nascido em São Fidélis, no Norte Fluminense, é um exemplo de superação e de que nunca é tarde para enfrentar algum desafio. Foi sedentário durante quase toda a vida e fumante por quatro décadas. Em 2007, aposentado, cansado de ficar ocioso e sentindo que o cigarro estava lhe fazendo mal, decidiu dar um basta. O tabaco saiu de cena e deu lugar às corridas. Hoje são mais de cem em seu currículo, de pequena e média distâncias.
No ano em que começou, ele fez seis provas; em 2008, sete; em 2009, oito; assim como em 2010; em 2011, 24; ano passado, 32; este ano, 17.
— Todas elas foram no Rio. Apenas a São Silvestre que não. Os meus maiores desafios foram a Meia Maratona Internacional do Rio, ano passado, e a Corrida da Ponte (Rio-Niterói) este ano — conta Célio.
O atleta revela que foi a melhor decisão que poderia ter tomado:
— É um estilo de vida. Sou outra pessoa, mais feliz e disposta. Fiz também novas amizades — conta o atleta, que revela sua grande meta — Um dia pretendo correr uma maratona, mas tenho que me esforçar muito ainda. É um sonho, mas não muito distante — diz o tijucano, que diariamente acorda às 5h para treinar no entorno do Maracanã.
Sua rotina inclui uma planilha em que ele anota todos os desafios dos quais participa, com a data, o tempo e o número de inscrição.
— Guardo também todas as minhas medalhas. Estou querendo fazer um quadro com todas elas e pendurar na parede aqui de casa — conta o esportista.
Fonte: Blog Pulso.