Reforma política radical, é bom esse Senador Cristovam Buarque !
Murilo Dieguez 29/06/2013 04:35
[caption id="attachment_501" align="aligncenter" width="614" caption="[email protected]"][/caption] Esta semana assistindo ao pronunciamento do Professor Senador do PDT-DF, este jovem aprendiz deu pulos de alegria cidadã! O Nobre Senhor, neste momento da história atual, assim se coloca, não pela pressão das vozes das ruas , sempre caminhou na vida e na política, pleno desta mesma dignidade, sensibilidade e absoluta Brasilidade. Foi como se segue: Reforma Política Clamou pelo voto distrital, fim do fundo partidário, teto de gastos por candidato e proibição de contribuições de pessoas jurídicas a partidos políticos. Mostrou extrema preocupação com a dificuldade de resumir questões complexas em um referendo, e condenou o "espírito de sobrevivência" que impede aos políticos avançar com um projeto de reforma que os prejudique. Os cidadãos farão as necessárias reformas. Defendeu que a reforma tem que ser muito radical. Ela não pode ser feita pelos congressistas candidatos. Disse ainda que o Legislativo deve admitir que não tem condições de mudar a política no Brasil, deve se servir da ajuda de "um grupo de 20, 30, 40 pessoas" de elevada consideração na sociedade. Que teriam a incumbência de elaborar uma proposta de reforma que atenda às reivindicações do povo nas ruas, e esse documento seria submetido a referendo. Vota para eleger, vota para cassar Para o Professor Cristovan Buarque os protestos populares demandam respostas sobre como os políticos são eleitos, como eles agem, como fiscalizá-los e como puni-los. Ao defender propostas como a possibilidade de cassação pelo eleitor, limitação às reeleições e voto em lista com ordem de representantes definida pelo eleitor, ele criticou duramente o processo eleitoral atual. A revolução das redes sociais Cristovam ainda sublinhou a capacidade de mobilização dos jovens através da internet, afirmando que ficou para trás o tempo em que os políticos só se encontravam com os eleitores a cada quatro anos. - Nas campanhas eleitorais, só ganham dois tipos de gente: os marqueteiros e os advogados – finalizou o senador Cristovam Buarque.

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