Mais dois voos diários começam a operar entre Campos e Rio de Janeiro a partir do dia primeiro de maio, quarta-feira da semana que vem. Os novos horários foram confirmados ontem pela empresa Azul/Trip, através de sua assessoria, em São Paulo. A informação foi divulgada na noite da última quarta-feira pelo blog Ponto de Vista, hospedado na Folha Online e assinado por Christiano Abreu Barbosa. Com as novas opções, serão dois voos diários de ida e dois voos de volta para atender à demanda entre o município e a capital fluminense, de segunda a sábado. No início do mês, Cesar Boynard, leitor da Folha Online, enviou mensagem ao jornal relatando dificuldades para encontrar passagem aérea com destino ao Rio de Janeiro.

De acordo com a nova escala de horários da empresa, a linha Rio/Campos será feita às 6h55 e 19h02, de segunda-feira sábado e Campos/Rio, às 9h35 e 20h30, também de segunda a sábado.  A assessoria da empresa informou ainda não ter previsão de voos a serem feitos aos domingos. Em todos os voos, que sairão do aeroporto Santos Dumont com destino ao aeroporto Bartolomeu Lisandro, em Campos, ou vice-versa, a previsão é de aproximadamente uma hora de viagem, sem escala.

A empresa opera com a aeronave ATR 42300, com 45 lugares. Ainda de acordo com a assessoria, as tarifas já estão disponíveis em todos os canais de venda da companhia e podem ser encontradas a partir de R$ 215,90. No entanto, ela informou ainda que são tarifas válidas por trecho. “Promoção válida somente para voos diretos operados pela Azul e Trip. Reservas são obrigatórias e devem ser realizadas com antecedência mínima de 28 dias da partida do voo. Tarifas sujeitas às regras tarifárias e disponibilidade de assentos. Disponibilidade mínima de 50 assentos no valor promocional por trecho (origem/destino) publicado, considerando a totalidade de voos no período da promoção”, informou a nota da empresa.

Os novos voos estavam apenas aguardando autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a conclusão de obras no aeroporto Santos Dumont para começarem a operar.

Cilênio Tavares