Barafunda
lucianaportinho 05/09/2012 17:29
[caption id="attachment_4603" align="alignleft" width="400" caption="ft. Luciana Portinho"][/caption] Hoje, pela manhã, ao me preparar para sair comentei com Angélica (a  moça gente boa que trabalha lá em casa) minha vontade de pocar um foguetório quando a obra da Avenida Sete e adjacências (obra iô-iô) terminar. Aqui, pelo blog mesmo, acho que fiz umas três postagens sobre o passo de cágado dos trabalhos; feitos e refeitos inúmeras vezes sem sequer, mínima, comunicação aos moradores e comerciantes. Nenhuma explicação, quando solicitada, nos é oferecida. Pelo contrário, parece uma afronta que fazemos. Ao abrir o portão pela manhã, a gente encontra um cenário da confusão diferente. Pelo fim do expediente ao retornar, o acampamento deixado é um novo. [caption id="attachment_4604" align="aligncenter" width="400" caption="ft. Luciana Portinho"][/caption] Parece que adivinhava que hoje cedo me aborreceria, mais. As fotos seguem. Reclamei que arrancaram (e sumiram com alguns pedaços do meio fio que é de pedra - assim como a calçada da casa, também de pedra - não esses 'pra inglês ver' de cimento colocado agora). Porque não tiraram e deixaram ali quieto em cima da calçada, não sei. A essa altura deve ter sido soterrado no buraco por baixo do pó de pedra. Despejaram três manilhas de qualquer jeito em cima das plantas, uma delas grudada no pé de árvore. Fui falar com os operários, me disseram que o encarregado estava distante, pedi a eles que retirassem. Nada fizeram, nem sob meus protestos de ter sido eu quem comprou e plantou os três Jacarandás, de ter feito o canteiro em volta do muro, deles cuidar, pagar jardineiro, etc. [caption id="attachment_4606" align="aligncenter" width="400" caption="ft. Luciana Portinho"][/caption] [caption id="attachment_4607" align="alignleft" width="400" caption="ft. Luciana Portinho"][/caption] Observem a pilha desses tijolos de cimento, vão para o fundo quase no cruzamento das ruas onde fica uma caixa (piscinão) subterrânea de concreto. Não sou engenheira, mas, me atrevo a palpitar sobre a qualidade do material empregado. Dura, não! Bato mais uma vez na mesma tecla: obra é transtorno, óbvio, mas, existem maneiras e maneiras de administrar uma obra pública, em respeito ou desrespeito à população.

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

    Sobre o autor

    Luciana Portinho

    [email protected]

    BLOGS - MAIS LIDAS