"Época": TCE-RJ virou caso de polícia
Alexandre Bastos 20/03/2012 12:29

[caption id="attachment_9885" align="aligncenter" width="210" caption="O atual presidente do TCE-RJ, Jonas Lopes de Carvalho Junior (Foto: Uanderson Fernandes/Ag. O Dia)"]O atual presidente do TCE do Rio, Jonas Lopes de Carvalho Junior. Ele e outros três conselheiros foram denunciados ao STJ. Abaixo, trecho da denúncia contra a verba secreta (Foto: Uanderson Fernandes/Ag. O Dia)[/caption]

A revista "Época" publicou extensa matéria sobre o Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ). Nela, o repórter Hudson Corrêa lembra que o tribunal vai fiscalizar R$ 15 bilhões destinados aos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. A matéria lembra que o TCE é investigado por distribuir uma verba secreta e manter servidores fantasmas.

Da Época:

O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro tem contas a prestar ao Brasil. Os R$ 15 bilhões destinados pelo governo fluminense à organização da Olimpíada de 2016 – evento que visa vender o Brasil ao mundo – precisam ser fiscalizados por seus sete conselheiros. Outros R$ 60 bilhões gastos anualmente pelo governo do Rio são fiscalizados por essa equipe, que não trabalha sozinha. Ao todo, o órgão conta com 1.600 funcionários. Cada um dos sete conselheiros conta ainda com 20 funcionários de confiança. Vinte. Para cada um deles. Espera-se que desse mundo saiam, regularmente, detalhes sobre como esses funcionários públicos operam e aplicam seus recursos. Mas foi nesse mesmo mundo que a Procuradoria-Geral da República identificou um mar de suspeitas de irregularidades, incluindo o uso de verbas ilegais sem verificação alguma. O TCE do Rio virou um caso de polícia.

Confira a matéria completa aqui

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