Idoso e atividade física
Marcos Almeida 06/01/2012 06:26

A OMS - Organizacao Mundial da Saúde - subdivide a idade adulta em quatro estágios: meia idade: 45 a 59 anos, idoso: 60 a 74 anos, ancião: 75 a 90 anos e velhice extrema: acima de 90 anos.

Segundo dados desta OMS, em 2025 o Brasil será o sexto País do mundo em número de idosos.

O crescimento desta população é um fenômeno social, sendo importante respeitar e valorizar esta etapa do desenvolvimento humano como qualquer outra fase da vida.

O envelhecimento deve ser entendido como um processo múltiplo e complexo de contínuas mudanças ao longo da vida, com diminuição da visão, audição e da capacidade física num processo denominado Retrogênia Neural, que relaciona-se também com as perdas cognitivas.

Contudo existem inúmeros evidências que sinalizam para programas de atividade física que podem deter algumas perdas de capacidades decorrentes do desgaste do funcionamento do estado geral e aumentar a eficiência fisiológica.

Se a Motricidade é fundamental no inicio e meio da vida, é importantíssima durante a velhice.

Permanecer ativo é componente essencial para envelhecer saudável. Do ponto de vista biológico, a atividade física tem sido associada a vários fatores favoráveis a uma melhor qualidade de vida no idoso, principalmente no que tange a perfusão sangüínea sistêmica e cerebral, com redução dos níveis de hipertensão, dentre muitos outros benefícios.

Em relação a capacidade mental, melhora a sua autoestima, contribue para as relações sociais e estimula as funções cognitivas, principalmente concentração e memória.

Percebe-se que a atividade física pode ser uma forte aliada para o envelhecer saudável. O estímulo ao movimento é fundamental para se ter qualidade nesta fase da vida. Que todos tenham bons treinos e ótimas informações para proteger esta galera tão amada.

Para se aprofundar, AQUI!

 

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    Marcos Almeida

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    Marcos Almeida é assessor esportivo, especialista em Ciência da Musculação e mestre em Ciência da Motricidade Humana.

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