O brasileiro é empreendedor e criativo por natureza. Encontra oportunidades que em outros países jamais seriam exploradas. Com o dólar baixo e o poder de compra da classe média em alta, o destino do momento cada vez mais é os EUA.

A burocracia do visto americano, necessário para a entrada no país, ainda é grande, apesar dos apelos recentes de Barack Obama na Disney. Entre a papelada necessária, está o preenchimento do formulário DS-160, o que toma muito tempo e no qual o viajante tem que prestar conta de inúmeras informações pessoais.

Muitos, agendam a entrevista para o visto e acabam não preenchendo o cansativo formulário, que, depois de ser preenchido, deve ainda ser impresso para a geração do código de barras. Aí, quando chegam ao Consulado no Rio, ficam inabilitados para tentar o visto.

Aproveitando a oportunidade, a dona de uma banca de jornais e revistas, localizada ao lado do Consulado dos EUA, instalou um computador, uma impressora e por R$ 60,00 preenche e imprime o formulário DS-160 para o postulante ao visto.