luciana portinho
Ao acender das luzes entra em cena a nossa vida. Braços abertos ela escorre até soltar-se dos nossos dedos. Pelo caminho, avança, evolui em plena forma. Tensão constante, romance próprio, drama íntimo no espocar dos sentimentos onde a felicidade é salpicada. Sob o vigor do batuque, uma parada de arrumação. Do coração jorra um canto. No gotejar de lágrimas inodoras a sonoridade das vozes é embaralhada. O movimento do corpo é um prazer. Sob altas e baixas temperaturas o espasmo da guitarra nos conduzirá ao ato seguinte. E a presença do vento.
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