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Monsenhor Urbano Zilles
"O humor parte de uma abertura da pessoa em relação às coisas sensíveis, de uma entrega ao claro-escuro dos sentimentos, de uma percepção perspicaz da ambiguidade da existência. Exige distanciamento e reações imediatas".
“O humor dá as razões ao ambíguo e questionável da existência. Transforma o mundo a partir das coisas pequenas, cotidianas e rotineiras.”
“A Antiguidade experimentava o trágico e a ironia da existência. Caía em risadas na comédia. O humor de Sócrates é ironia. Os bobos de Shakespeare pertencem ao gênero da ironia.”
“O humor não é um privilégio da juventude. É uma força da maturidade. O humor é um processo de amadurecimento. A provação faz parte da vida. No processo de amadurecimento na vida, a pessoa deve levar-se a sério a si mesma mas não se considerar por demais importante. O amadurecimento acontece através de riscos e decisões nem sempre fáceis”
Trechos extraídos da revista FAMECOS • Porto Alegre • nº 22 • dezembro 2003 •