Odisséia:“Não seria vice de Makhoul. Recuaria pra fortalecer a nominata de vereador”
Esdras
A vereadora Odisséia Carvalho, sempre com a sua indefectível estrelinha de metal do PT espetada nos comportados tailleurs, olhos vivazes e rosto de traços bem definidos, só deixa vislumbrar a sua verdadeira estatura no discurso claro, bem elaborado e de ideias definidas. Bastante disposta e muito bem cotada para disputar as próximas eleições municipais de Campos, agora ela se vê na posição de, eventualmente, abrir mão da sua própria candidatura, no que seria um estratégico sacrifício pessoal, para fortalecer o partido e a oposicionista Frente Democrática no embate que se aproxima. Na última terça-feira, ainda sem a definição de Makhoul, Odisséia recebeu a equipe da Somos em seu gabinete e concedeu uma entrevista exclusiva sobre a sua expectativa e os recentes movimentos no tabuleiro político de Campos. O blog adianta alguns trechos abaixo: [caption id="attachment_2475" align="aligncenter" width="756" caption="Entrevista exclusiva completa de Ossiéia Carvalho na Somos dessa semana"][/caption] “Três candidaturas da Frente e uma de Roberto Henriques. Só quatro. Justamente para não acontecer da pulverização virar pó” (Makhoul) “Não seria vice dele. Nesse caso, recuaria pra fortalecer a nominata de vereador” “Edinho Rangel pediu: “Pô, Makhoul, ‘vambora’, vamos...”. Não foi coação, foi uma solicitação” (Makhoul) “Vamos ver como vai ficar essa decisão. Nada de brigas. Eu acho que tudo no maior consenso possível. Pra que a gente possa estar unida, sem vaidade” “Temos que focar que vamos ter segundo turno no município de Campos” “O ponto negativo do governo, que a gente já sabia, mas é importante cientificamente comprovar, é a Saúde” “Na nossa cidade esse fisiologismo é algo muito forte, muito consolidado. Mas, nada que possa ser invencível” “Há pouco tempo o Pudim nos chamou de “horda”; que nós não éramos “bando”, éramos “horda”. E aí, na verdade, ele acertou. Realmente, nós somos horda, porque o conceito histórico de horda é o quê? É decidir coletivamente. Igualitariamente” (João Piexoto) “Ele apóia o governador, mas hoje o PSDC – se você olhar lá a lista da frente governista — faz parte da composição da frente que apoia Rosinha”
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