A previsão é de que no decorrer de 14 anos serão investidos soma expressiva, algo em torno de R$12 bilhões. Divulgaram a contratação de até 18 mil trabalhadores, durante a obra e 11.075 quando já em operação. Assim até 2020, o Rio de Janeiro atingirá o topo no ranking da produção siderúrgica do país, pois dobrará sua atual capacidade, 14,77 milhões de toneladas aço por ano. Até aí, Inês é morta. Desse montante todo, R$12 bilhões, à empresa coube a bagatela de 1%, R$ 110 milhões, como compensação sócio-ambiental na região. O que é anunciado pelo Secretário de Estado do Ambiente, Sr. Carlos Minc, sinceramente, pelo impacto que causará e pelo capital investido, me parece irrisório. Há de haver um parâmetro internacional (sim, pois é um investimento internacional) exigido em contrapartidas para operações desta monta e natureza. LP