Eike, de “sangue geladérrimo” diante da crise, garante porto em 2012 e petróleo em 2015
Esdras 09/08/2011 17:43
[caption id="attachment_2114" align="aligncenter" width="755" caption="Eike garante porto em 2012 e produção de petróleo em 2015"][/caption] A crise financeira internacional deflagrou uma série de boatos locais sobre o lastro das empresas do megaempresário Eike Batista, que tem alguns de seus mais vultosos e importantes empreendimentos no Norte Fluminense, mais precisamente em São João da Barra - o superporto do Açu e o Distrito Industrial do Açu. A crise que vem abalando o mercado internacional, agravada desde o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos e do Fed (o banco central americano), pela agência Standard & Poor's, não assusta ao brasileiro, listado pela revista Forbes como o oitavo mais rico do mundo. Em entrevista à Folha de São Paulo, Eike afirma que suas empresas têm o capital necessário para começar a produzir até 2015. O primeiro embarque no superporto do Açu está previsto para 2012. Estima-se o crescimento regional entre 200% e 500%, em razão destes investimentos. Sobre a crise, Eike Batista afirma que as empresas dele têm R$ 10 bilhões em caixa para operar e lamenta não poder recomprar as ações no mercado porque as empresas ainda não estão dando lucro. Estando listado no Novo Mercado, o empresário fica impedido de comprar novamente as ações na bolsa. Para ele está havendo "muito barulho por nada". "Se eu pudesse firmaria um plano de recompra em 90 dias". "Meu sangue está geladérrimo", afirmou Eike, na entrevista.

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