Páscoa no FACEBOOK
lucianaportinho 23/04/2011 20:00
[caption id="attachment_1272" align="aligncenter" width="395" caption="fonte: Google"][/caption] Assim como cerca de 596 milhões de internautas, isso mesmo, 596 milhões de pessoas estão na rede social FACEBOOK. Eu, cá desta extensa planície, não poderia ficar de fora, dentro estou. Tem sido uma aprendizagem, de relacionamento virtual, digo que aprazível. Poucas vezes entediantes e muitas vezes divertidas. Volta e meia, tem uns encontrões ou uns elogios (do nada, exageradamente rasgados), amores à primeira vista (já aviso logo: não descreio de nenhum tipo de amor), é que amor à primeira vista virtual é coisa bem recente! É uma comunidade à semelhança da comunidade real. Tem de tudo e mais um pouco. E assim como na vida real, cada um se reconhece na sua ‘tribo’. A literatura está lá. A música também. A arte presente em suas várias tendências e correntes. As causas coletivas, facilmente se organizam. A  política procura seu espaço. A futilidade, não poderia faltar. Os empreendimentos rapidamente notaram, de fora, perdem. Amizades se constroem com velocidade. Algumas saem do virtual e vão para o real e chegando ao real se consolidam, outras fenecem. É como se o outro fosse mais alcançável, mais disponível. Enfim, uma roda viva em permanente movimentação. O mais interessante, a meu ver, é que assim como na vida real, na virtual não existem dois faceseres iguais. Ou seja, a minha página (lá chamada de mural) tem a minha personalidade. Tem a  minha feição e as minhas escolhas. É única. Existem parecidas, igual não. Outro aspecto apreciável em redes sócias do tipo Facebook é a passagem, de todas as datas comemorativas (particulares ou públicas); são efusivamente comemoradas. Com a Páscoa, não seria diferente. De todas imagens alusivas, esta que coloquei acima, foi a que mais me mobilizou. Representa Ostera, deusa da fertilidade e também do renascimento, nas mitologias nórdica, germânica e anglo-saxã. Enquanto cá é outono, lá no hemisfério norte é primavera. Os ovos e as lebres (não eram os coelhos) aludiam  também à fertilidade e à renovação. Não consegui descobrir o autor. De qualquer modo, bela me pareceu, com seu fundo de um azul intenso e,  ela uma imagem tão fêmea, cercada dos elementos da natureza. Reparto com você. Tenha uma Páscoa bem calorosa, no meio dos seus. Luciana Portinho

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