Por pouco não me amassam
lucianaportinho 07/04/2011 10:10
Vinha eu calmamente, de manhã, antes de 9 horas, pela Rua Oliveira Botelho. Cruzamento com a Carlos de Lacerda. Faço aquela paradinha básica. Me vem um carro a mil. Eu que vinha lenta, freio ainda mais, desvio, jogo tudo para a esquerda e mesmo assim o carro a mil bate em mim. Cena típica, mulher no volante. Vupt, as duas portas se abrem e o cidadão cresce. Gesticula falando qualquer coisa em timbre grave e tom elevado. Ao que digo, o senhor está erradíssimo! Veio a toda velocidade, nem parou, eu cá devagarzinho, a placa Pare está do seu lado, não viu não?!! A rua enche. Todos palpitam. Pede que encoste, vamos conversar. E aí, reconhece. Vinha de cabeça cheia, problemas e mais problemas,  parente no hospital, me fornece nome de oficina, assume que pagará. Pronto, desarmamos! Logo me compadeço, o prejuízo irrisório, poderia ser bem pior, foi nada não. Sugiro que não dirija mais hoje, ele sorri e tudo bem. Os comerciantes das Ruas Carlos de Lacerda e Oliveira Botelho merecem que a PMCG instale já uns tachões. Me comprometo a escrever isto aqui. Pagam seus impostos de área central. São constantes as freadas e batidas. Sobressaltos desnecessários. Querem atitude.

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    Luciana Portinho

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