Bloqueio do Porto do Açu por desapropriações de terras tem forte repercussão na mídia
Esdras
[caption id="attachment_1360" align="aligncenter" width="756" caption="Repercussão na região"][/caption] [caption id="attachment_1361" align="aligncenter" width="755" caption="Repercussão nacional"][/caption] [caption id="attachment_1363" align="aligncenter" width="756" caption="Uma amostra da repercussão internacional"][/caption] A manifestação dos produtores rurais do 5º Distrito de São João da Barra, que bloqueou o acesso às obras do Porto do Açu, contra as desapropriações de terras para o futuro Distrito Industrial e o corredor logístico obtiveram grande repercussão na mídia local, nacional e até internacional. Os manifestantes incendiaram pneus e conseguiram bloquear o principal acesso ao porto. A LLX informou, por meio de nota, que "a desapropriação é responsabilidade do Governo do Estado, através da Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (CODIN)”. Segundo a empresa, o governo do estado já vem negociando com esses produtores rurais, e a LLX já mantém um canal de diálogo com a população de São João da Barra. O gerente da LLX, Edmar Borralho declarou que “O Estado é o órgão executor das desapropriações. Trata-se de um ato sumário do governo do Estado”. Por outro lado, Rodrigo Santos, o vice-presidente da Associação dos Produtores Rurais e Imóveis do Município de São João da Barra (Asprim), disse que o movimento tem base para suportar cinco dias de interdição destas estradas, o que causaria um prejuízo superior a R$ 5 milhões a LLX. Segundo ele,  motivação do movimento é o critério de desapropriação de cerca de 15 mil hectares do 5ª Distrito de São João da Barra.
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