SJB - Camarão paga mico ressuscitando defundo que poderia ser cremado
Esdras
Dois dos “Cinco Cavaleiros do Apocalipse” de São João da Barra, na ânsia de conseguir alguma coisa contra o governo municipal, andaram enfiando os pés pelas mãos. Numa desesperada tentativa de recuperar a popularidade perdida ao aprovar uma lei que poderia colocar o progresso da região em risco, comprometer o verão, e promover um verdadeiro “Massacre da serra elétrica” no orçamento da turística cidade que os elegeu, os vereadores Franquis e “Camarão”, apoiados apenas em um boato de que documentos da prefeitura estariam sendo guardados no galpão de um empresário, convocaram os famosos “assessores”, municiaram-se de filmadoras, chamaram a polícia e, mesmo sem nenhum mandado judicial, foram ao local exigindo invadir o galpão da empresa Atafona – Pontal, alardeando “direitos” de vereador. O proprietário, empresário Ari Lopes Gomes, ao saber do verdadeiro “furdunço” que os vereadores estavam promovendo na instalação da sua empresa, bem ao lado da casa dos seus idosos pais, compareceu ao local e explicou que armazenava antigos documentos da prefeitura a pedido do empresário Sérgio Falker, que havia precisado desocupar um próprio municipal para finalizar obras. Após isso, ele autorizou a vistoria policial, e dos vereadores, do local, com testemunhas. Para decepção dos tresloucados edis, confirmou-se o que o empresário havia dito, foram encontrados apenas documentos “caducos”, da década de 80, do arquivo morto que já poderiam ter sido incinerados. Ou seja, tentaram ressuscitar um defunto que já poderia ter sido cremado... Sem ter como justificar o “mico”, na realidade um “King Kong”, os vereadores sugeriram dar o caso por encerrado ali mesmo. Mas o empresário, diante do constrangimento sofrido pelos seus idosos pais que tiveram o interior da sua casa filmado pelos “assessores” dos vereadores, sem autorização, do alto de uma laje vizinha, e o seu próprio constrangimento e prejuízos à imagem da sua empresa, compareceu a 145ª Dp e registrou a ocorrência Nº 1111/0145/2011 que deverá ser o embrião de vários processos nas áreas cíveis e criminais. O que se passa na cabeça de Fanquis a gente desconfia, o que tem na cabeça de “Camarão” todo mundo sabe...
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