Resposta.
lucianaportinho 26/11/2010 07:14
Pensei em ficar quieta. Não manifestar a menor opinião. Detesto duvidar das minhas boas intenções. Rendi-me. Acompanhamos o desenrolar de uma operação de transferência de uma praça (ou corredor) de alimentação do início da Alberto Torres, para os baixos da ponte Rosinha. De passagem digo: oh, ponte feia! Ponte sem trato. Ponte grosseira. Ponte estrangeira.  Sob formato viaduto. Trambolho ponte trazido dos subúrbios do Rio de Janeiro. Lá, seria só mais uma; imperceptível. Aqui é a inauguração da feiúra urbana! Sei lá. Não foi a solução apropriada. Sei lá. Antipático falar isto, eu sei. São pessoas, precisam ganhar o seu pão de cada dia. E tenho o maior respeito pelo esforço da labuta. Nada. Nada contra estas pessoas. Tudo contra a operação. Não é acertada. Aí podem me perguntar: então, Luciana, qual tua solução? E eu direi que não é por que não temos ainda uma solução clara, racional que qualquer outra idéia imediatista resolva. Administrar não é dar qualquer resposta, nem se mexer por mexer. Tenho a sensação de que a PMCG acaba de dar luz a um arranjo de pouca luminosidade. O futuro, breve, vai falar.

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