Por mais desvirtuado que todo o processo eleitoral tenha sido ao longo dos anos, não existe nada mais democrático do que uma eleição. Escolher, por votos, quem será seu representante, quem será sua voz, torna ou deveria tornar, os direitos iguais para todos. O problema é que esquecemos ou não temos consciência disso. Política parece ser, sempre, coisa "daqueles caras", como se eles não fossem um de nós. Política deveria ser conversado na mesa do jantar, como o capítulo de novela ou o novo marido da vizinha. Programa eleitoral deveria sim ser visto, comícios acompanhados e, mais do que isso, o trabalho dos eleitos deveria ser atentamente acompanhado. Essa semana, a Folha retratou a eleição simulada em uma escola. Conversei com alguns alunos, que falaram que passaram a se interessar pelo assunto durante o período e que, achavam, continuariam assim. Esse exercício de Democracia não pode ser exceção. Deve ser uma prévia, do que enfrentarão no futuro: a Democracia na prática. Agora, vou praticar a minha. [caption id="attachment_2570" align="aligncenter" width="300" caption="Os três candidatos do CEDE"][/caption] [caption id="attachment_2572" align="aligncenter" width="300" caption="Professora Denise entre os votantes"][/caption]