Na entrevista publicada hoje em seu blog Opiniões (aqui), e na Folha da Manhã na edição de amanhã, o presidente da Câmara fala ao jornalista Aluysio Abreu Barbosa sobre a difícil (quase impossível) "eleição" de terça-feira para definir a posse do suplente Edson Batista. A guerra fria tem sido travada nos bastidores da Câmara, antes mesmo da posse de Nelson Nahim (PR) como prefeito interino. Matoso fala a Aluysio que é possível que o rolo compressor da situação (de Rosinha) precise de reforço extra para conseguir êxito nessa empreitada. Será difícil: Segundo informações passadas ao blog, membros do PPS teriam se reuniram com Matoso, também do PPS, e apresentado o seguinte entendimento do que rege e determina o Regimento Interno da Câmara: - A votação que definirá ou não a posse do Dr Édson Batista poderá ser de maioria absoluta. Assim, seriam necessários 12 votos dos 17 vereadores.  Sendo desta forma se cria um caos no grupo governista (de Rosinha) e derruba por terra a teoria da antiga situação, de que a maioria simples de  9 x 8 bastaria. Haja reforço para o rolo compressor.